quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Ano Novo. Novas promessas.



Adeus ano velho, feliz ano novo. Que tudo se realize no ano que vai nascer...♫♪ Todos os anos essa famosa (e velha!!!) música está em nosso repertório de fim de ano. Além das rabanadas, bacalhau, presentes, roupas brancas e várias tradições que há muito tempo fazem a cabeça da sociedade. Pensando no ano novo pude relembrar dos anos que se passaram, tudo bem que isso parece meio paradoxal!!! Mas, foi isso que aconteceu.

Lembrei das promessas que fiz em relação a minha vida e planos para o ano futuro. Quem nunca prometeu que iria entrar na academia, parar de comer aquelas gordurosas comidas que nos deixam estufados e cheinhos, trocar de emprego, falar menos, ajudar o próximo, contribuir para paz mundial... Enfim, todos nós prometemos muitas coisas no calor do momento em que o relógio marca meia-noite e você se depara com mais um longo ano pela frente, cheio de desafios, batalhas e para ser bem sincero, com pouquíssimas promessas cumpridas.

Fiquei pensando em qual o motivo para fazermos tantas promessas no dia do nascimento de um novo ano. Por que criar uma expectativa para um ano que nem começou? Bem, um dos maiores problemas do ser humano é a ansiedade, afinal, estamos enfrentando um novo ano que vem chegando com toda a força. Ou seja: novas contas, novos desafios, novos projetos e sonhos. Precisamos algo que nos dê 1% de segurança, por esse motivo baseamos a nossa vida em promessas que bem lá no fundo sabemos que não serão cumpridas, mas nos dá um certo ânimo e segurança para enfrentarmos o novo começo.

O ser humano precisa de um alvo. Algo que lhe mostre aonde deve andar, qual será o caminho para o sucesso, como e onde deve parar. Sem um alvo, caminhamos na escuridão.  Permanecemos perdidos em uma terra de angustia e perdição, infelizmente muitas pessoas encontram-se nessa situação. Colocam toda a sua esperança em promessas que são vazias e limitadas, quando deveriam esperar naquele que tem todo o poder e a melhor direção para a nossa vida.

Somos ansiosos por natureza, sofremos antecipadamente em vários momentos de nossa vida, inclusive no famoso ano novo. Porém, o Senhor nos convida a descansar em seus braços de amor, nos dando os seus sonhos como promessa para a nossa vida. Devemos entregar a nossa vida totalmente à esse Deus maravilhoso, não precisamos prometer nada nesse inicio de ano, afinal, Ele nos promete: Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” Mateus 6:31-34
 
FELIZ ANO NOVO!!! UM 2014 CHEIO DE ESPERANÇA E SEGURANÇA EM DEUS!!!



Autor: Gabriel Fernandes










quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Metamorphosis: Pensamentos sobre aniversariar...



Faltam poucos dias para o meu vigésimo aniversário, poucos dias para viver algo novo (ou quase isso). Estou meio deslocado, afinal, havia me acostumado a pouco tempo com os meus 19... 18... 17... 16... Como o tempo passa rápido, ou somos nós que fazemos o tempo passar?

Hoje me peguei analisando superficialmente os meus 20 anos, se bem que não chamaria o que passou pela minha mente de análise. Basicamente, foram 20 anos de crescimento, transformações, mudanças, algumas realizações, muitos sonhos, milhares de palavras, algumas centenas de livros e uma quantidade incalculável de comida. Como nós comemos!!!

Como sou um pouco curioso e não tinha nada de interresante para fazer, comecei a procurar algo que me explicasse mais sobre essa importante data para todas as pessoas do mundo: o famoso aniversário. A palavra aniversário vem do latim anniversarius (anni = "ano" + vers = "que retorna" + arius = "data"), que significa “o que volta todos os anos” ou “o que acontece todos os anos”.  

Os gregos dizem que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o Deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também endossavam essa ideia. O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos.

 Na Europa, as pessoas criam em espíritos bons e maus, às vezes chamados de fadas boas e más. Todos temiam que esses espíritos prejudicassem o aniversariante, de modo que ele ficava cercado de amigos e parentes, cujos votos de felicidade, e sua própria presença, o protegeriam contra os perigos desconhecidos que o aniversário natalício apresentava. Dar presentes resultava em proteção ainda maior. Uma refeição em conjunto fornecia uma proteção adicional e ajudava a trazer as bênçãos dos espíritos bons. Portanto, a festa de aniversário natalício destinava-se originalmente a proteger a pessoa do mal e garantir que tivesse um bom ano.

Sabe, fiquei meio abismado e ao mesmo tempo assustado com todas essas explicações e rituais pagãos de espíritos bondosos e malignos que rodeiam a data mais importante que temos em nossa vida humana. Mas, bem lá no fundo, ainda o meu questionamento não foi atendido como deveria ser (pelo menos não para as minhas expectativas). Não quero pensar em ter um aniversário como todos tem, como manda a tradição. Reúna seus amigos, faça uma big festa, coma até não poder mais, compre e ganhe vários presentes e esqueça do verdadeiro valor da vida que você recebeu desde o seu nascimento. . .

Nesse aniversário quero fazer diferente, quero acordar e meditar nos anos que passaram, trazer a memória aquilo que me dá esperança de continuar, que me faz ser grato por não viver uma vida sem alvo, uma vida vagante em uma terra de perdição. Nessa data tão singela e importante quero lembrar de pessoas que marcaram a minha vida, que deixaram muito em mim e levaram também um pouco de meu coração quando partiram. Quero acordar  e pensar em Deus, não de uma forma religiosa ou até mesmo idolatra, mas quero elevar o meu pensamento aquele que me criou e me fez para um propósito que ainda não sei e não posso prever.

Olho para o meu passado e muitos sorrisos brotam em meus lábios, assim como muitas lágrimas também. Olho para o meu presente e percebo que não gostaria de estar em outro lugar que não fosse aqui, perto de pessoas que amo, que me fazem ser quem eu sou. Olho para o futuro e vejo Deus desenhando o meu caminho, o que me faz aguardar; me faz descansar em seus braços.

Penso que todos esses anos que se passaram foram os fundamentos de algo que ainda não posso explicar, não consigo antever. Mas, quero usar o meu “aniversariar” para meditar naquilo que tenho como objetivo, para retomar algumas batalhas que foram deixadas de lado por falta de força, ou até mesmo por medo de não conseguir. Quero me reinventar, não ser o mesmo sempre...  O maior erro do ser humano é aceitar ficar estacionado em uma posição de medo e acomodação, quando na verdade fomos criados para viver a novidade que é nos metamorfosear todos os dias, dando um verdadeiro significado aquilo que hoje chamamos de aniversário, todavia  bem lá no fundo do meu íntimo o chamo de renascer...

Autor: Gabriel Fernandes 
Fonte de pesquisa: Wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal)

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Conto: Quando Deus manda até o diabo obedece

Em uma cidade americana que estava passando por um rigoroso período de inverno, havia em uma pequena cidade uma casinha (a mais simples do bairro), onde uma humilde senhora  estava passando serias provações. Essa Senhora havia perdido o seu marido e não tinha filhos, estava só!

Sem mais idade para trabalhar e ganhando muito pouco do que seu marido deixou, estava sem quase nada dentro de casa para se alimentar, mas mesmo assim ela não perdeu o bem mais precioso que possuía que era a fé no Todo Poderoso.
Um dia entrou em seu quarto, se ajoelhou e começou a falar com Deus:
" Senhor, Tu sabes de todas as coisas e eu como sou limitada não as posso entender; sei que mesmo eu passando pelo vale, Tu estas comigo e a Sua mão está sempre me sustentando; posso não ter o alimento carnal para alimentar o meu corpo, mas tenho a Ti que me enche de tal forma sobrenatural. Por isso te dou graças!!!"

Depois de orar essa senhora ligou o radinho que ela havia ganhado a muito tempo. Passando algumas horas ouvindo aquela rádio que falava da grande misericórdia e amor de Jesus, ela teve uma ideia, ela pegou o telefone e ligou para aquela estação de rádio para conseguir algum tipo de ajuda. Logo, conseguiu fazer contato  com a produção daquela estação que a deixou fazer o apelo para os ouvintes. A senhora muito simples, falou sobre a sua situação e deu o endereço de sua casa, para receber algum tipo de ajuda.

Do outro lado da cidade havia uma mulher ouvindo essa rádio, e seu marido como era muito incrédulo falou: " Eu quero ver se essa senhora nega a fé que ela diz tanto ter por um prato de comida!"
Esse homem era um dono de um grande hipermercado da região, e chegando em seu estabelecimento mandou chamar um de seus funcionário e disse: "– Eu quero que você encha dois carrinhos cheios de compras com os melhores produtos que há nesse lugar."
O funcionário rapidamente encheu dois carrinhos com os melhores produtos. Quando acabou foi ao encontro de seu patrão e disse "– Pronto, já fiz o que o senhor me pediu."
Então o homem com uma ideia muito perversa falou "– Você vai levar essas compras a uma senhora que mora nesse endereço, mas não vai falar que fui eu que mandei entregar!"
O funcionário muito desconfiado questionou o seu patrão: "– Então o que eu falo?", o patrão fez uma pequena pausa e respondeu: "– Fale, que quem mandou entregar foi o diabo!".
 Ele ficou meio assustado mas mesmo assim foi cumprir o que seu chefe havia mandado. Chegando lá ele chamou, e logo a senhora veio atender. Ela chegou com toda a simpatia e boa educação, e ele falou: " Tenho dois carrinhos de compras para deixar aqui nesse endereço!!", a senhora ficou muito feliz, ela saltava e se alegrava a cada produto que era descarregado para a sua casa, quando acabou o carregamento de compras o rapaz virou para a senhora e perguntou: "– A senhora quer saber quem mandou isso para você?".
A senhora sorriu para ele, e com os olhos brilhando de tanta felicidade falou: "– Meu rapaz, quando Deus manda até o diabo obedece!!"

Autor: Gabriel Fernandes




Disneylândia Bíblica

Parque temático criacionista, o Ark Encounter terá atrações para crianças e adultos, sendo seu grande destaque uma réplica em tamanho real da Arca de Noé.

O projeto é parceria entre a empresa privada Ark Encounter e a organização Answers in Genesis, um grupo que defende o criacionismo e está por trás do Museu da Criação (Creation Museum), nos Estados Unidos.

A mesma prática será adotada para o novo projeto. O Ark Encounter deve ser construído em uma propriedade de 3,2 km2, a 40 minutos do Museu da Criação – 35 minutos da cidade de Cincinnati. O custo total está estimado em US$125 milhões, porém uma campanha foi lançada para arrecadar os US$24,5 milhões destinados somente à construção da Arca.

Segundo a organização, a “réplica em tamanho real da Arca de Noé” será construída “de acordo com as dimensões bíblicas e construída com materiais e métodos os mais parecidos o possível com aqueles do tempo de Noé”.

O projeto terá um grande complexo de atrações bíblicas, com lazer, lojas, restaurantes, um zoológico com alguns dos animais que teriam entrado na Arca original, playground para crianças, uma Torre de Babel de 30 metros com um cinema 3D de 500 lugares. Haverá também uma réplica de uma cidade do Oriente Médio do século I, três aviários e uma área de eventos.

Se tudo sair como planejado, o parque abrirá em janeiro de 2014 – e os números mostram que não há motivo para os organizadores acharem que algo sairá fora do previsto. Em menos de uma semana, mais de US$129 mil já foram arrecadados, de acordo com a contagem em tempo real do site. As doações são divididas em três categorias: prego de madeira (US$100), tábua (US$1000) e viga (US$5000).

De acordo com a Gallup Organizations, que realiza pesquisas periódicas sobre criacionismo X evolucionismo, em 2004, 45% da população se dizia criacionista. Isso significa que quase metade dos americanos acredita que Deus criou todos os seres vivos, e que o homem existe, da forma exata como é hoje, há 10 mil anos.

Em 2007, a mesma organização se juntou ao USA Today para uma nova pesquisa, que revelou dados similares: 39% dos americanos acham que criacionismo é “definitivamente verdade”, e 27% acham que é “possivelmente verdade”. Já a evolução é “definitivamente verdade” para apenas 18% das pessoas, e “possivelmente verdade" para 35% delas.

Em 2005, uma outra pesquisa conduzida pelo Pew Forum on Religion and Public Life reportou que 38% dos americanos preferiria que o criacionismos fosse ensinado nas escolas no lugar da teoria da evolução.

É esta parcela da população que o Ark Encounter pretende atrair para seu novo parque, um projeto que já está sendo chamado de a Disneylândia do Criacionismo.

ALGUMAS ATRAÇÕES DO PARQUE:

1. A réplica da Torre de Babel terá 300 metros de altura.
2. A Arca de Noé será construída como consta na Bíblia: 135 metros de comprimento, 22,5 metros de largura e 15 metros de altura.
3. Dois vilarejos simularão os cenários do Velho e do Novo Testamento.
4. Um anfiteatro representará passagens bíblicas e trará shows com animais que marcaram presença na Arca.
5. Simulação digital da divisão do Mar Vermelho.
6. Minizoológico com animais da Arca de Noé.
FONTE: http://www.antigo.religiaoeveneno.org/viewtopic.php?f=1&t=22145

O verdadeiro Natal


Natal: do latim natalis, derivado do verbo nascor, que tem sentido de nascer. Originalmente destinado a celebrar o nascimento do deus sol no solsístico de inverno (natalis invicti solis), e adaptado pela igreja católica no século III d.C.,  para permitir a conversão de povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus Cristo de Nazaré.

1. Natal: A verdadeira origem



O que é o natal? O que significa essa data? Por quê comemoramos essa festa? Tantas perguntas que vem em nossa mente nesta data, porém poucas são as respostas para esses questionamentos. Ninguém sabe ao certo a verdadeira história de Natal. Vivemos sobre a sombra de algumas "lendas" e mitos de nossos parentes e amigos sobre o que é o natal. O natal é produto de um sincretismo religioso, visando a conversão do povo pagão, tendo início no Império Romano.

• Sol Invictus (Dies Natalis Solis Invictus): Também conhecido pelo nome completo, deus sol invicto, era um título religioso que foi aplicado a três divindades durante o Império Romano. O imperador Constantino, antes de sua suposta conversão, tinha o sol invicto como a sua cunhagem e anualmente oferecia sacrifícios humanos ao deus sol.
A Escandinávia pagã comemorava um festival de inverno chamado Yule, realizado nos finais de dezembro até os primeiros dias de janeiro. Como o norte da Europa foi a última parte do continente a ser cristianizada, suas tradições pagãs tinham uma grande influência sobre o Natal.

• Yule: comemorado no dia 21 de dezembro (H. Norte)/ 21 de junho (H. Sul).
A partir desse dia, o sol se aproxima da terra, e a escuridão do inverno ameaça ir embora. É quando a deusa mãe dá à luz a seu novo filho, o deus sol renovado e forte, ainda bebê. Esta é a noite mais longa do ano, onde a deusa mãe é reverenciada como a mãe da criança prometida.
Muitos dos costumes do Yule foram absolvidos pela igreja cristã, quando o catolicismo tentava se estabelecer. A igreja católica decidiu marcar simbolicamente o nascimento de Jesus em dezembro para absolver o culto sagrado do solstício de inverno dos celtas e saxões. Fazendo um sincretismo entre o paganismo e o cristianismo. 

2. Árvore de Natal: é considerada por alguns como uma "cristianização" de tradições e rituais pagões.

Na Alemanha, uma das mais populares versões, atribui a novidade à Martinho Lutero, autor da Reforma Protestante do século XVI. Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha que estava caminhando, viu-o imensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes sobre as copas das árvores. Tomado pela beleza daquela cena, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, colocou o pequeno galho num vasto vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-la mais um tanto.

Na Roma Antiga, os romanos penduravam máscaras de Baco ( Na mitologia, Baco era o deus do vinho, da ebriedade, dos excessos, especialmente sexuais, e da natureza) em pinheiros para comemorar uma festa chamada "Saturnália", que coincidia com o Natal.

3. Presépio:  do latim praesepio, que significa manjedoura. Surgiu em 1223, quando Francisco de Assis (Frade Católico/ Itália) quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com permissão da igreja, montou um presépio com as imagens sacras. O sucesso dessa representação foi tanta que se estendeu por toda a Itália e depois pelo mundo.

4. Nicolau ou Papai Noel?

Nicolau, bispo de Mira, proveniente de Patara, na Ásia Menor (Turquia), onde teria nascido na segunda metade do século III, e falecido no dia 3 de dezembro de 342.

Sob o império de Diocleniano (imperador de Roma no ano de 284 a 305. Diocleniano reabilitou as velhas tradições politeístas, incentivando o culto dos deuses antigos e perseguindo o cristianismo), Nicolau foi encarcerado por recusar-se  a negar sua fé em Cristo Jesus. Após a subida ao poder de Constantino, Nicolau volta a enfrentar oposição, desta vez pela própria igreja. Nicolau, porém, não se dá por vencido e permanece atuante, prestando auxilio a crianças e outros necessitados.

De Nicolau, obtém-se um grande número de relatos e histórias, mas é difícil distinguir as autênticas das abundantes lendas que germinaram sobre este homem muito popular, cuja imagem foi relacionada e transformada no ícone do Natal chamado de Papai Noel. Nicolau sempre foi acolhedor com os pobres e principalmente com as crianças carentes, o primeiro bispo da igreja a se preocupar com a educação e a moral tanto das crianças, como de seus pais.

5. O que a cruz tem a ver com o Natal? 

                 Qual é o verdadeiro símbolo do natal? O Papai Noel? O presépio? A árvore? 

O verdadeiro símbolo do natal é a cruz. Estamos adaptados a correlacionar a cruz com as festividades pascais e esquecemos de seu significado ao longo do ano. Para o verdadeiro cristão, a cruz é o significado  da Páscoa, do Natal, do ano novo, de seu aniversário, de tudo em sua vida. O sacrifício de Jesus é a causa de estarmos com vida e em liberdade. O sangue do Cordeiro derramado na cruz representa para nós a liberdade eterna. Jesus é o Natal; não apenas o seu nascimento, mas toda a sua trajetória e graça para com todo o ser humano.

O amor vai aonde é necessário... e Cristo viajou da eternidade sem limite para ser confinado pelo tempo e tornar-se um de nós. Não precisava fazê-lo. Em qualquer ponto do caminho ele poderia ter colocado um ponto final naquilo tudo. Quando viu o tamanho do útero materno, poderia ter desistido. Quando percebeu como suas mãos seriam pequenas, quão suave seria sua voz, poderia ter desistido. Ao primeiro sinal do mau cheiro do estábulo, diante da primeira rajada de vento frio. Na primeira vez que arranhou seu joelho ou assou seu nariz ou comeu pão queimado, poderia ter virado as costas e ido embora. Mas ele não fez isso. Não o fez, por que ele é amor. E " O amor [...] tudo suporta" (I Co 13:4-7). O Natal é o recomeço, a esperança,a vida eterna que nos foi dada por meio do grande ato de Jesus na cruz.







segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Camaleões



“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (II Co 5:17)

Os camaleões distinguem-se de outros lagartos pela habilidade de algumas espécies em trocar de cor. A mudança de cor tem um papel importante na comunicação durante lutas entre camaleões: as cores indicam se o oponente está assustado ou furioso. Acidentalmente, a mudança de cor pode ajudar na camuflagem do animal.
 Essa pequena explicação sobre os camaleões despertou em minha mente quando tive contato com o “crente camaleão”. Não entendeu? É bem simples: fui convidado para um churrasco de família,  no meu carro foi um parente que achava que era uma benção. Falava de Deus e de Sua palavra com muita sabedoria, orava e louvava com intensidade. Porém, para minha surpresa era um camaleão.

Quando chegamos no local da festividade, essa pessoa se adaptou a atmosfera mundana, e logo começou a falar coisas obscenas, palavrões e todo tipo de verbetes seculares. Fiquei chocado com tamanha transformação, como dizem: da água para o vinho. Não acreditei no que estava acontecendo. Onde está aquele adorador em potencial?

Ao voltar da festa, meditei sobre os fatos ocorridos e descobri que essa pessoa é um “crente camaleão”, que se camufla segundo o ambiente, buscando ser aceito. Ao estar em contato com pessoas cristãs mostra-se um adorador poderoso, todavia quando se encontra na atmosfera desse mundo transforma-se em um adorador das coisas carnais. Como é perturbador essa forma de viver. Estar sempre sobre o muro, dividido entre as coisas da carne e as supostas coisas espirituais. 

A palavra de Deus diz: “...se alguém está em Cristo, nova criatura é...”, ou seja, se nascermos de novo não poderemos negar a natureza divina que está em nós para decairmos novamente em nossa velha natureza adâmica. Tudo em nossa vida precisa ser novo: pensamentos, sentimentos, palavras, etc. Somos revitalizados pelo poder da graça salvadora de Jesus. Quem mergulha verdadeiramente nas águas do Espírito não pode sair do mesmo jeito que entrou.
Não devemos nos influenciar ao meio que estamos em determinado momento, porém devemos agir como influenciadores. Nosso caráter e integridade devem permanecer inabaláveis, precisamos mostrar ao mundo a verdadeira mudança que estamos vivendo. Chega de ser camaleão!!! 

Autor: Gabriel Fernandes




terça-feira, 5 de novembro de 2013

O poder da confissão

 A fala é um dos mecanismos mais utilizados pelo ser humano em seu dia a dia. Falamos de tudo que se possa imaginar: do tempo; da moda; dos problemas; do trabalho, da vida alheia; etc.

Diz-se que falar é barato. Muitas pessoas passam o tempo dizendo coisas vãs. A maioria das pessoas falam quando deveriam estar ouvindo. Os sábios sempre observam mais do que falam. Suas palavras são poucas, mas poderosas.

Perdem-se grandes vitórias por causa de "conversa fiada"– palavras ditas sem necessidade. Jesus as chamam de palavras ociosas. "De toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo." (Mateus 12:36)
Muitas vezes, os cristãos oram e obedecem rigorosamente às escrituras no que se refere à cura. Depois, quando alguns sintomas aparecem, eles lançam fora toda a Palavra e confessam sua enfermidade, anulando, a oração e sua resposta. As bênçãos de Deus são impedidas quando nossos lábios contradizem sua palavra.
Se determinada doença ameaça seu corpo, não a confesse. Confesse a palavra: "Pelas suas feridas fui sarado." A fé é medida por nossa confissão. Aquele que confessa coisas negativas, isto é, que confessam fraquezas, fracassos, dores, sintomas e o que não podem fazer, estão confessando que o senhorio de Satanás é mais eficaz do que o sacrifício de Jesus na cruz.
A nossa confissão pode nos levantar ou nos afundar. Cabe a cada um entender o poder que tem quando abre a boca. Quando cremos de coração que Cristo ressuscitou do túmulo por nós, entendemos que somos livres de todas as algemas e mazelas do passado adâmico e, confessamos a graça do Senhor que é a salvação.

Autor: Gabriel Fernandes / Fonte de pesquisa: "Curai enfermos e expulsai demônios"– T.L. Osborn. 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Curai Enfermos e Expulsai Demônios


Curai enfermos e expulsai demônios tem sido aclamado em Todo o mundo como um clássico do século XX, cujo tema principal é a cura divina.
T. L. Osborn destaca que, até hoje, os resultados do poder da ressurreição de Jesus Cristo são manifestos nas multidões, por meio de curas milagrosas.
Muitos têm sido curados ao agirem conforme as verdades reconhecidas durante a leitura de Curai Enfermos e expulsai Demônios. Trata-se de um livro escrito com simplicidade e clareza, que pode e deve servir de referência sobre a cura divina para o ministério de líderes, bem como para a vida dos demais cristãos.
Ao lê-lo, a declaração do próprio Deus, Eu Sou o Senhor que te sara, tornar-se-á vida e real em sua vida.